terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Sexo, eu faço e você?


Fui pedir opinião para o tema do blog, e advinha a saia justa que me colocaram: Sexo!
Mas você sabe o que significa a palavra sexo? Fora conceitos como as no âmbito da biologia, entre outros, a palavra sexo a partir da década de 70 passou a ser utilizada por cientistas sociais para se referir à divisão biológica em macho e fêmea, e "gênero" para se referir ao papel social atribuído a uma pessoa baseado em seu sexo aparente e/ou em outros fatores contingentes.

Mas como conheço meu “eleitorado”, sei que não é sobre o que é sexo que elas pediram o tema, e com certeza sobre o ato sexual em si.

Então vamos tentar mergulhar nesse mundo paralelo que se forma quando o assunto é sexo.

Não que eu seja uma leiga no assunto né, mas também estou longe de ser uma doutorada a ponto de poder escrever e querer ainda ser relevante para ser lida.
Porém como sexo não é só o vai e vem, é muito mais que isso, vamos partir pra esse caminho do muito mais que isso, porque acredito que vai sair um texto bem melhor.

O ato sexual já foi obrigação feminina de ser praticado apenas após o casamento, prova de amor da mulher, e hoje é, vamos dizer algo banal em sua maioria. Mas mesmo com tantas variações de funções que ele sofreu durante as épocas, o homem sempre teve o direito de praticar o ato a hora que quisesse, e mesmo nas épocas mais tradicionais, ainda assim era normal o homem não “se guardar” para a sua esposa.

A mulher brigou muito por sua independência sexual, e o que ela fez dela?
Um verdadeiro carnaval.

Iiiii, e já tem gente para chiar né? Mas é isso mesmo, quando nós, mulheres e independentes resolvemos abandonar essa história de sexo só no casamento, esquecemos de um pequeno detalhe: As consequências. Todo ato gera uma, e nós não ponderamos que a barriga éramos nós que iriamos carregar, e que em um país tão machista, de liberais passaríamos a safadas.

É, a brincadeira não esta dando muito certo.

São doenças sexuais invadindo o corpo de muitos, filhos criados só por mães, mulheres desesperadas para perderem o rótulo de “galinha” que ganharam, e meninas perdendo toda sua inocência quando a idade era ainda para brincar com bonecas.
A culpa realmente não é toda da mulher, mas quando a “coisa” era mais regrada, a bagunça era bem menor.

Realmente não sou da opinião, nem da prática de sexo só após o casamento, mas sou reflexo dessa modernidade toda, com um filho de 8 anos e mãe solteira acho que tenho alguma bagagem para dizer que passou da hora de se colocar um freio na situação.

Sabe aquela história de trem desgovernado, é a comparação que vejo sobre o caminho que estamos seguindo, sexo é bom e todos gostam (duvido muito quem irá dizer o contrário)mas esta faltando amor próprio principalmente nas mulheres, pois essas são as que andam saindo mais machucadas com todo esse auê. Vamos cuidar um pouquinho mais de nós mesmas, e deixar um pouco de lado o triste pensamento de que é necessário virar uma máquina de transar para ser aceita pelos homens

Aaaaaa, quanto aos homens? Bom... Eles continuam sendo os garanhões de sempre!

E por hoje é só! Ótima terça a todos, com muito juízo! rsrs

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