sexta-feira, 9 de setembro de 2011

mente ao vento...

Escrever o que, quando não se sabe o que escrever?
Quando seus pensamentos vagam por todos os campos e não se concentra sobre nenhum, quando todas as ideias surgem e fogem tão rápidas como um raio?
Assim que me sinto, precisaria de um tema, mas que tema?
Perguntar a alguém? Mas existe dentro do meu mais profundo ego uma vontade de escrever sobre o que quiser, expor algo que nem ao menos eu consigo identificar. Um mundo de possibilidades os textos me trazem, um mundo de infinidades meus sentimentos carregam, mas hoje minha mente vaga tão distante, que eu nem ao menos consigo enxerga-la. Hoje sou mais que um corpo sem emoção, sou a pura emoção livre sem o corpo para chegar onde desejar.
E que o desejo me leve ao caminho que me carregará ao futuro.
Boa tarde Gente!

Um comentário:

  1. Como dizia Mário Quintana, o papel em branco tem uma palidez de espanto. O tema de um texto, especialmente de um poema, é o menos importante. O que fica é o mundo de infinidades dos sentimentos. Abç.

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